quinta-feira, 26 de maio de 2011

Inquéritos - Energias

Esta entrevista foi feita a jovens e adultos de idades entre os 17 e os 45 anos, da cidade do Cacém, com o intuito de saber quais são as principais insatisfações das pessoas em relação à cidade e que opiniões têm relativamente às energias utilizadas em Portugal.

ü  Na pergunta “O que acha que está mal na sua cidade?” (e podendo dar várias respostas diferentes, pois é uma pergunta aberta) cerca de 80% das pessoas inquiridas referiu como problema a falta de espaços verdes, metade das pessoas (ou seja 50% dos inquiridos) referiu ainda a criminalidade, 30% mencionou a poluição e a falta de ordenamento do território. Houve ainda quem referisse a deficiente rede de transportes, falta de infantários e falta de pistas para bicicletas.
Ø  Podemos concluir que a maioria das pessoas vai de encontro com muitos dos problemas que também nós identificámos no início do projecto.


ü  À pergunta “Considera que Portugal tem feito progressos relativamente utilização das energias renováveis ou está ainda demasiado dependente dos combustíveis fósseis face às potencialidades que tem?”  67% das pessoas afirmou que não fez progressos ou            que os progressos feitos foram insuficientes. Os restantes inquiridos (33%) são da opinião de que Portugal fez progressos mas que pode ainda progredir muito mais.

ü  À pergunta “Que energias renováveis considera que Portugal tem mais potencial para aproveitar?” 100% dos inquiridos diz ser a energia solar, 67% refere a energia eólica e metade falam ainda a energia das ondas e marés.



Ø  Podemos concluir que as opiniões são praticamente unânimes. A maioria das pessoas afirma que Portugal deveria apostar mais, por reconhecerem que o país potencial e que este potencial é maior nas energias solar, eólica e das energias e marés.
Destaque ainda para o desconhecimento da importância da Biomassa, uma vez que esta energia tem tudo para ser uma grande aposta, pois a utilização energética serve também como um meio para a eliminação de resíduos florestais.

Análise dos inquéritos sobre Urbanismo e Turismo

URBANISMO E TURISMO


   Este inquérito foi feito a 4 pessoas:
duas das quais pertencem ao sexo feminino e as outras 2 pessoas ao sexo masculino. De idades entendidas entre 32 e 45 anos.


   1- Relativamente à primeira questão: "Acha que o desenvolvimento urbano actual é condicionado, em termos de um melhoramento de sistema, pelo seu conceito tradicional?", todos responderam "Sim". Concluiu-se, então, que o desenvolvimento urbano actual se encontra desordenado e, assim, reflecte-se apartir de certos problemas, como o desrespeito do sistema e o seu mau planeamento.

   2- Já na segunda questão: "O que entende por "cidade ideal"? Que características acha ser fundamentais para a sua cconcretização?" De todos os inquéritos notou-se que uma cidade "ideal", ou dita "perfeita" teria de compreender as relações entre Sociedade, Economia e Ambiente. Pretende-se uma cidade de desenvolvimento e consumo sustentável, que se considere autónoma. 

   3- Finalmente na terceira questão: "Com o forte desenvolvimento do Turismo a nível mundial, que medidas apelativas acha que devem ser tomadas, para cativar um Turismo cada vez mais exigente?", nesta questão propuseram:

  •  Perservar o Património Cultural;
  •  Apostar no espaços verdes, na sua requalificação;
  •  Apostar mais no nosso Turismo;
  •  Melhorar Políticas de ambiente, economia.


Exemplo a seguir - Suécia (Parte III)

EDUCAÇÃO


  •  Na Suécia, Crianças de 1-5 anos de idade têm lugar garantido numa creche pública (förskola ou, dagis).
  •  Entre os de 6 e 16 anos, as crianças frequentam a escola obrigatória. No Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), os alunos suecos com 15 anos de idade têm pontuação próxima da média da OCDE.
  •  Depois de completar o 9º ano, cerca de 90% dos alunos continuam os estudos no ensino secundário (ginásio), de três anos de duração, o que pode levar a um trabalho de qualificação ou a elegibilidade de entrada para a universidade. O sistema escolar é em grande parte financiado pelos impostos.
   - O governo sueco trata igualmente escolas públicas e privadas, através da introdução da verificação do ensino.
   - Qualquer pessoa pode estabelecer uma escola sem fins lucrativos e o município deve pagar às novas escolas, a mesma quantidade das escolas municipais. A refeição escolar é gratuita para todos os alunos na Suécia e normalmente inclui um ou dois tipos diferentes de pratos quentes, uma refeição vegetariana, buffet de saladas, frutas, leite, pão e água.
   - Existem várias universidades e faculdades na Suécia.
   - O governo subsidia mensalidades de estudantes internacionais que procuram um diploma em instituições suecas, embora uma recente lei tenha sido aprovada no Parlamento sueco vá limitar essa subvenção aos estudantes dos países do Espaço Económico Europeu e da Suíça.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Exemplo a seguir - Suécia (Parte II)

ECONOMIA

   -  A Suécia é uma economia orientada para a exportação:
  •   Com um sistema de distribuição moderno;
  •   Excelente comunicação interna e externa
  •   Trabalho qualificado.
   -  Hidroeléctricas, madeira e minério de ferro constituem a base de recursos de uma economia fortemente orientada para o comércio exterior.

   - O sector de engenharia da Suécia responde por 50% da produção e das exportações.
  
   - As indústrias de telecomunicações, automobilística e farmacêuticas também são de grande importância para a economia do país.
   
   - A agricultura representa 2% do PIB e do emprego.

Produtos Agrícolas:  batata, beterraba, trigo e outros cereais.
Pecuáriabovinos, suínos e aves.
Mineraçãominério de ferro, cobre, chumbo, zinco e urânio.
Indústriaequipamentos de transporte, alimentícia, máquinas, papel e derivados, siderúrgica, produtos eletrônicos, química, telefonia.

   - Em termos de estrutura, a economia sueca é caracterizada por uma grande indústria transformadora intensiva em conhecimento e orientada para a exportação, um crescente, mas relativamente pequeno, sector de serviços de negócios, e, pelas normas internacionais, um grande sector de serviço público. Grandes organizações, tanto em manufactura quanto em serviços, dominam a economia da Suécia.
DIVERSIFICAÇÃO ECONÓMICA
   - Avanços tecnológicos e qualificação da mão-de-obra resultaram num aumento substancial de produtividade na Suécia.
    - O eixo principal da economia sueca deslocou-se da agricultura e indústria para o setor de serviços, com destaque para Telecomunicações e a tecnologia da informação (TI).

QUALIDADE DE VIDA

   - A Suécia dispõe de um extensivo programa de bem-estar social.

   - Serviços públicos como: saúde e educação estão entre os mais elogiados do planeta.


Exemplo a seguir - Suécia (Parte I)

POLÍTICA 

 - A Suécia é dirigida de acordo com uma Constituição.
  • O poder executivo é exercido pelo governo, dirigido por um Primeiro ministro, que vêm acrescentar-se cinquenta organismos centrais, que supervisionam a acção dos ministérios.
  • O governo é responsável na frente do Parlamento (Riksdag), que detêm o poder legislativo. Reduzido só a uma câmara desde 1971, é composto por 349 membros elegidos ao sufrágio universal, por quatro anos.
   - Todos os ministros, incluindo o primeiro-ministro, renunciam aos seus assentos parlamentares enquanto desempenham funções governativas. A execução de decisões políticas está a cargo de agências governamentais. Embora constituídas sob a autoridade de ministérios, estes só podem influenciar as agências através de decisões políticas. Ao respectivo ministro é interdita a interferência no funcionamento das agências e nas decisões por estas tomadas. A excepção a esta organização é a integração das embaixadas e demais representações consulares da Suécia no estrangeiro; estas organizações e sob a autoridade directa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, onde se encontram integradas.

   - O país está dividido em 24 distritos e 286 municípios. Tanto os distritos como os municípios dispõem de conselhos eleitos por sufrágio universal.

   - O direito ao voto é exercido na Suécia a partir dos 18 anos e a participação eleitoral é tradicionalmente muito elevada, situando-se entre 85 e 90%.

Análise dos Inquéritos - Cidades e Rede de transportes

TRARAMENTO DA INFORMAÇÃO DOS INQUÉRITOS

Inquiridos (5): idades entre os 16 e os 46 anos

1º pergunta: O que acha que está mal na sua cidade? (Indique 3 ou 4 problemas que considere relevantes)
- Os problemas mais apontados foram:
                              - Falta de segurança
                              - Deficiência do Sistema de Saúde
                              - Falta de espaços verdes e de lazer



2º pergunta: Considera que contribui para uma cidade sustentável? Se respondeu “sim” diga como.
- Apenas um dos inquiridos respondeu que “sim”. Respondeu que chamava a atenção das entidades para algo que esteja errado e opta por fazer compras nos locais comerciais da sua cidade de modo a beneficiá-la.



3º pergunta: Que estruturas considera indispensáveis para um prédio sustentável?
As respostas mais comuns foram:
                         - Boa vizinhança
                         - Organização
                         - Cumprimento dos pagamentos
                         - Supervisão das estruturas
                         - Gestão dos recursos disponíveis

4º pergunta: Acha que a rede de transportes da sua cidade é sustentável?
Dos 5 inquiridos, apenas um respondeu de forma afirmativa.
Os restantes responderam negativamente, chamando à atenção para:
- o incumprimento dos horários
- falta de organização


Conclusão: Após a realização, análise, e tratamento de respostas destes inquéritos, concluiu-se que: as principais preocupações recaiem no sector da saúde e no sector de segurança. (tendo sido referido por várias pessoas a falta de policiamento). Maior parte dos inquiridos chamou à atenção para um deficiente organização na rede de trasnortes.

Exemplos a seguir - Islândia (Parte II)

ECONOMIA

- A economia da Islândia é de tipo capitalista, semelhante às de outros países nórdicos, com presença de um estado do bem-estar social.


- As taxas de desemprego são baixas, e a distribuição de rendimentos é bastante ampla.


- A Islândia foi o sétimo país mais produtivo no mundo por Lista de países por PIB nominal percapital e o quinto mais produtivo pelo PIB em paridade de poder de compra.


- A economia da Islândia foi diversificando a indústria transformadora e aos serviços, na última década


- A Islândia foi classificada em primeiro lugar no relatório de Índice de Desenvolvimento Humano 2007/2008 da ONU.

- Os islandeses são a segunda maior nação com uma esperança de vida ao nascer de 81,8 anos. O coeficiente de Gini da Islândia é classificado como um dos países mais igualitários do mundo.